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OFICINA (TALLER)

O LUGAR QUE DEVEM OCUPAR AS EXPRESSÕES LINGUÍSTICAS, ESTÉTICAS E CULTURAIS HISPANO-AMERICANAS EM AMBIENTE ACADÊMICO E ESCOLAR NO BRASIL

A proposta da oficina é problematizar a atenção que as expressões linguísticas, estéticas e culturais em língua espanhola ocupam no cenário educacional brasileiro, seja na educação básica ou nas universidades públicas. Pretende-se apresentar um panorama sobre o lugar que o ensino e a pesquisa sobre a América Hispânica ocupam e ocuparam nas políticas nacionais; discutir algumas propostas e as temáticas mais relevantes, desenvolvidas ao longo dos últimos anos em Programas de Pós-graduação que abarquem questões linguísticas, culturais ou estéticas da América Hispânica; e, finalmente, sugerir encaminhamentos, que surjam a partir dos debates, e que possam devolver à Língua Espanhola e suas expressões estéticas e culturais o lugar que lhes compete na produção de pesquisas e ensino de línguas no Brasil.

OFICINA (TALLER)


NOTAS EM TORNO DA PROBLEMÁTICA ESTÉTICA MODERNO-COLONIAL NA AMAZÔNIA (CASO DO ACRE)
O que se pretende desenvolver na oficina parte do fato de que a colonialidade busca estabelecer uma matriz nos campos da cultura e da arte da qual todos devem se espelhar/seguir sob pena de não ser considerado cultura, arte. No caso do Acre, a mentalidade colonizadora ainda perdura nas políticas de cultura locais. A partir disso, pretende-se, inicialmente, pensar a colonialidade na Amazônia em torno das suas categorias locais em diálogo com as globais, para, então, com elementos de uma investigação empírica sobre expressões literárias, musicais, plásticas, teatrais, cinematográficas... produzidas no Acre, discutir, histórica e conceitualmente, as suas condições epistemológicas enquanto saberes culturais colonizados e suas resistências. 
(Será ministrada em português, não impedindo a participação de falantes de outros idiomas).
 

OFICINA (TALLER)

CARTOGRAFANDO ESCRITAS: CORPO E TERRITÓRIO
Propomos, para a oficina, um entendimento de corpo como território a ser automapeado por meio do resgate e da ativ-ação do potencial imagético-poético da escrita. A metodologia visa reaproximar forma e conteúdo, de maneira a experimentar a prática de escrever enquanto imagem afetiva. Nesse sentido, os trabalhos pretendem ativar con-juntamente saberes inscritos em nossos corpos, de modo a gerar, por meio de afetos, um espaço de fortalecimento mútuo que potencialmente amplie, para além do período das Jornadas, redes de intercâmbio de formas de (r)existência e conhecimentos ativa e sistematicamente apagados pelas dinâmicas de poder (neo)colonialistas em curso. 
 

TALLER (OFICINA)
 

DINÁMICAS CULTURALES DE LORETO ENTRE LAS DÉCADAS DE 1960 Y 1990. LA POÉTICA Y LA EXPERIENCIA EDITORIAL DE JAVIER DÁVILA DURAND HASTA ARNALDO PANAIFO TEXEIRA.
En este taller se propone mostrar y compartir una lectura crítica de las revistas Proceso 一 revista multidisciplinaria, de corte periodístico y actual, que intenta situar a la Amazonía en la coyuntura; y Shamiros decidores 一 revista de antología literaria y de circulación popular (escuelas, comunidades, etc.), de manufactura modesta y autogestionada. Se propone también analizar la poética literaria de Javier Dávila Durand y Arnaldo Panaifo Texeira 一 ambos tienen una poética propia como escritores, uno como poeta, el otro como narrador; la línea editorial de ambos; su ser escritor y editor en relación a su contexto y a su generación; y, por fin, analizar cómo son recuperados (valorados o desconocidos) en la actualidad. 
 

CANCELADA

OFICINA (TALLER)


PROJETO DE INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA: PACHAMÃE
Baseada em uma tese de doutorado, a oficina busca abordar alguns tipos de violências que a América Latina vem sofrendo ao longo das últimas décadas, além de discutir como o romance está mostrando desequilíbrios da sociedade contemporânea. Pretende-se sugerir a superação desses problemas por meio do investimento nas letras como exercício da arte, do pensamento, do diálogo, da educação humanista, emancipadora, que arrisque quebrar paradigmas ultrapassados da sociedade. A proposta alternativa aberta à comunidade, busca estabelecer uma ponte entre academia (universidade) e sociedade. Tudo isso se entende por Pachamãe ー uma proposta de integração e difusão das culturas latino-americanas, de reflexão crítica, de vanguarda, de debate, de transformação para melhorar nossa qualidade de vida.
 

OFICINA (TALLER)
 

TRADUÇÃO DE TEATRO: TRADUÇÕES BRASILEIRAS DA PEÇA TEATRAL PYGMALION, DE GEORGE BERNARD SHAW (1856-1950)
O objetivo desta oficina é apresentar abordagens teóricas e práticas da tradução teatral do inglês para o português do Brasil, tendo como base os estudos descritivos da tradução e do tradutor. Serão utilizadas como base para as atividades as obras do dramaturgo George Bernard Shaw. Os participantes desta oficina terão a oportunidade de discutir os resultados e as implicações de duas modalidades tradutórias: “domesticação” 一 quando há a recontextualização para a realidade da cultura de chegada 一 e “estrangeirização” 一 quando o tradutor tende a manter os elementos culturais da cultura de partida 一, sem substituí-los por elementos da cultura de chegada. Por fim, os participantes terão contato com problemáticas da tradução no que envolve a peça. 
 

OFICINA (TALLER)
PESQUISA ORAL E VÍDEO
Embora subalternizada, a oralidade « subalterna » conserva pelo menos parte de sua plurimedialidade histórica. Nas performances oral-gestuais intervém todo um leque de circunstâncias e fatores que fazem parte dela : o tempo (histórico e astronômico), o espaço (imediato e geral), os participantes ativos e « passivos », a motivação da performance, etc. Para estudar uma performance oral-gestual, e é isso o que nos interessa aqui, o vídeo é de grande utilidade, porque a câmera « observa » os mais diversos aspetos dela e o pesquisador, depois da performance, pode, estudando a gravação, dedicar sua atenção a aspetos que não pôde observar durante os « acontecimentos ». A partir de exemplos concretos, a oficina pretende demonstrar que o estudo da « oralidade » não se pode nem se deve limitar aos discursos verbais que aparecem no meio de uma performance oral-gestual (que é sempre « mais-do-que-oral ». A oficina alternará espanhol e português.
OFICINA (TALLER)

O PAU ROLOU, CAIU! FORMAS DE APRESENTAÇÃO E DE PRÁTICA EDUCATIVA COM O CONGO DO ESPÍRITO SANTO

O congo do Espírito Santo é uma prática cultural sincrética, e tem uma visão de mundo peculiar, presentes nas toadas e nas lendas. A compreensão de suas práticas e discursos deve ir além do momento de sua performance. Para se conhecer a prática, propomos o estudo sobre a abrangência semântica das toadas, as histórias e as lendas, os personagens do congo e os Santos de devoção. Nesta oficina abordaremos algumas histórias do congo e experimentaremos formas de apresentá-las aos alunos.  Em seguida daremos início ao exercício de dramatização das narrativas, que tem por fim problematizar a recepção das performances do congo, e experimentar formas de transmissão dos conceitos que embasam a prática.

 
OFICINA (TALLER)

XAXAITI – MARACA HUNI KUI

O objetivo desta oficina é apresentar de forma oral de prática a maraca, que tem grande importância entre os Huni Kui, dando amplo destaque as decorações, modos de fazer, formas, estruturas, suas matérias-primas, e alguns aspectos de identidade e simbólicos, que podem estar ligados a concepções espirituais, filosóficas e estéticas para os Huni Kui, como também explicações e informações, a partir de narrativas sobre sua origem, funcionalidade e significado. Contextualizando e referenciando este instrumento desde sua ancestralidade até os dias atuais, principalmente nos acompanhamentos dos rezos e cantorias Huni Kui. A metodologia aplicada será a partir da confecção/construção da maraca com algumas matérias da natureza como: cocos e sementes. Construindo uma vivência sonora, rítmica e musical a partir do conhecimento que se processa na produção desse instrumento musical, seja para quem os faz, seja para quem os apreende, num contexto descolonizador do canto e maraca Huni Kui.

 
OFICINA (TALLER)

PINTURA CORPORAL HUNI KUI  

A presente oficina de Pintura Corporal Huni Kui, se propõe apresentar além do histórico de seu surgimento, sua importância e alguns Kenes em seu sentido de expressão identitária Huni Kui. Cada Kene tem seu significado próprio. Será oportunizado aos participantes receber um Kene em seu corpo, seja rosto, braços ou perna. A explicitação das matérias-primas, materiais da natureza utilizados, como o urucum e o jenipapo trará elementos para a escolha de sua utilização. A beleza do desenho formado a partir do conjunto de traços demonstra a maestria e a habilidade desde povo na elaboração desde trabalho. Os Kenes têm sempre um sentido de proteção, além da expressão de sua identidade cultural. O vermelho do urucum traz a força da determinação, da ação, da coragem em assumir e enfrentar os desafios da vida cotidiana. O preto do jenipapo remete á transcendência, traz a proteção espiritual e a força do pajé. Presentificando e demonstrando assim a conexão com as outras dimensões não visíveis da vida.

 
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